Boas leituras

Estamos a iniciar a leitura do livro «A bruxa Esbrenhuxa». Sabemos que as personagens principais são: o gato e a bruxa. A partir do título do livro imaginámos a razão do apelido da bruxa. Achamos que a bruxa é Esbrenhuxa, porque é uma bruxa especial, engraçada e despenteada. Vimos a capa do livro e ficámos surpreendidos com as suas ilustrações alegres e coloridas.
Pensamos que a história tratará de um passeio da bruxa e do seu gato, numa noite de luar. Estamos muito curiosos para começarmos a leitura do livro, que deve ser muito interessante. Imaginámos como será a bruxa e o gato. Parece-nos que a bruxa é especial, porque é uma bruxa boazinha, bem-humorada e vaidosa. Achámos que o gato será mansinho, vaidoso e alaranjado. Estamos ansiosos por conhecer esta história, porque parece-nos que esta bruxa será diferente das outras. Vamos mostrar a capa do livro.

A história do bolo- rei

Surgiu uma estrela no céu, a mais brilhante que foi vista pelo mundo inteiro e seguida por três Reis, quando Jesus nasceu. Os três Reis levaram presentes muito valiosos (ouro, mirra e incenso) ao Menino Jesus e iam montados nos seus camelos. Como já estavam cansados e com fome resolveram parar numa aldeia antes de Belém.
Foram a casa de um homem que tinha fama de fazer uns óptimos bolos, quando ele preparava o bolo ouviu uma discussão entre os três reis sobre quem seria o primeiro a dar o presente a Jesus. O homem decidiu ajudá-los e fez-lhes bolos em forma de coroa, parecida com a que usavam nas suas cabeças, acrescentou muita fruta que significava as jóias que usavam nas suas coroas, juntou-lhe um brinde e uma fava.
Quando acabou de fazer os bolos disse:
- Ouvi a vossa discussão e tive uma ideia que vos pode ajudar a resolver o vosso problema. A quem calhar o brinde será o primeiro, a quem calhar a fava será o último e por fim quem comer o bolo e não lhe calhar nada será o segundo na entrega dos presentes ao Menino Jesus.
Os Reis Magos comeram o bolo, agradeceram ao homem por os ter ajudado e seguiram juntos para Belém.

(Nuno 3º ano)

Tudo ao contrário

Fizemos um poema colectivo sobre um menino que fazia tudo ao contrário.

O menino do contra
queria tudo ao contrário
procurava as palavras no caderno
e escrevia-as no dicionário.

As cascas das bananas
ele as comia
e as bananas
no lixo as metia.

Com o nariz comia
com a cabeça andava
com a boca cheirava
e com os pés via.

Molhava-se com o secador
e secava-se no ribeiro
quando tinha uma dor
pintava-se com o marcador.

Dormia na banheira
tomava banho na cadeira
de dia ressonava
e de noite brincava.

( 2º e 3º ano)

Prontuário, Classificador e Laboratório de Textos

Das dificuldades que sentimos na escrita de palavras fizemos o seu estudo e construímos um Prontuário para consultarmos sempre que necessitamos. Contém informações sobre o estudo das palavras e uma ficha de aplicação de conhecimentos.

Fizemos também um Classificador, com a ajuda da nossa professora, que serve para revermos conhecimentos gramaticais e para consultarmos.

Temos ainda um Laboratório de Textos, onde são registados os diferentes tipos de texto que vamos aprendendo a produzir.

Os Bolinhos

Decorámos saquinhos para levarmos broas para casa. Com a receita das broas estamos a trabalhar o texto instrucional. Esperem pelas novidades!

Dicionário de Provérbios

Agora também nós do 1º e 4º anos vamos trabalhar no Blog.


No dia 5 de Novembro, como surgem vários adágios ou provérbios no livro "A girafa que comia estrelas", pensámos em construir um dicionário de provérbios.

Iniciação à leitura e escrita

Iniciámos a leitura e a escrita com textos produzidos por nós. A professora escreve o texto no quadro e nós fazemos a leitura.

No quadro de pregas fazemos a reconstrução do texto.

Na nossa sala coleccionamos os nossos belos textos. Costumamos falar sobre as nossas produções, colamos os textos nos cadernões e fazemos ilustrações.

Os textos aperfeiçoados pela turma são colados e ilustrados nos cadernões e também servem de leitura em tempo de trabalho autónomo.

1º ano

3º ano









Os textos que produzimos são guardados em envelopes, para serem reconstruídos e lidos.